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28 Cards in this Set

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Epidemiologia: objetivos

- projetar populacionalmente o evento social e possibilitar a descoberta de seus determinantes



- descrever agravos e seus determinantes, como também as associações entre eles

Estudos: classificação genérica

A) descritivos:


- investigam frequência e distribuição de um agravo segundo as características dessa população, auxiliam no planejamento, levantam (mas não testam) hipóteses


- ex: relatos de casos, série de casos (>10), estudos transversais, ecológicos...



B) analíticos:


- testam hipóteses, investigam associações, calculam medidas de associação


- ex: caso-controle, coorte, ensaios clínicos


*estudos transversais também podem ser considerados analíticos por alguns autores



> variável independente: exposição, antecede a dependente.


> variável dependente: desfecho, consequente.

Estudos: classificação quanto às características

A) posição dos indivíduos investigados:


- INDIVIDUADO: foca no indivíduo


- AGREGADO: foca na população, não estuda indivíduos um a um



B) posição dos investigadores:


- OBSERVACIONAL


- EXPERIMENTAL (DE INTERVENÇÃO)



C) dimensão temporal do estudo:


- LONGITUDINAL / SERIAL: prospectivos (observarei no futuro) ou retrospectivos (observo o que já aconteceu no passado)


- TRANSVERSAL / SECCIONAL / INSTANTÂNEO



*Terminologia:


- fator de risco/exposição/variável independente (eixo x)


- doença/desfecho/variável dependente (eixo y)

Estudo ecológico

- AGREGADO, OBSERVACIONAL, TRANSVERSAL


*analisam população, países, cidades, etc...



Vantagens: fácil, barato e rápido



- gera hipóteses... mas não confirma!



- falácia ecológica: associação geral pode não valer para nível individual



*outros agregados:


- se análise contínua, longitudinal: série temporal


- se intervenção, como vacinação: ensaio comunitário

Estudo de prevalência

Sinonímia: corte transversal, seccional, transversal, inquérito



- INDIVIDUADO, OBSERVACIONAL, TRANSVERSAL



- observa fator causal e efeito ao mesmo tempo


- não determina etiologia, mas produz hipóteses


- não determina incidência, apenas prevalência


- vulnerável a erro de seleção



Vantagens: baixo custo, análise simples, alto poder descritivo, gera hipóteses



Desvantagens: não testam hipóteses, baixo poder analítico

Estudos de coorte

INDIVIDUADO, OBSERVACIONAL, LONGITUDINAL PROSPECTIVO (CONCORRENTE)



- abordam hipóteses etiológicas, produzem INCIDÊNCIA (RISCO)


- comparam grupos com e sem fator de risco quanto a desfecho



Vantagens: definem risco, confirmam hipóteses, capaz de analisar várias doenças ao mesmo tempo



Desvantagens: caros, longos, vulneráveis a perdas, ruim para doenças longas ou raras, difícil reprodução


*fator de risco pode ser raro!!



COORTE RETROSPECTIVA:


- sinonímia: histórica ou não concorrente


- difere da coorte prospectiva, em que a análise começa ali em direção ao futuro


- desenho também caminha do fator de risco para o desfecho, mas tudo no passado, ao contrário do caso-controle em que parte-se do desfecho em busca do fator de risco

Estudo caso-controle

- INDIVIDUADO, OBSERVACIONAL, LONGITUDINAL RESTROSPECTIVO



- parte dos doentes (casos) e controles, buscando a exposição a um fator de risco no passado


- estima o risco, mas não define como coorte



Vantagens: baratos, rápidos, fáceis de serem reproduzidos, bom para doenças longas ou raras, permitem análise de vários fatores ao mesmo tempo



Desvantagens: viés de controles, ruim para fatores de risco raros

Ensaio clínico

INDIVIDUADO, INTERVENÇÃO, LONGITUDINAL PROSPECTIVO



- testa intervenção em um grupo, comparando desfecho com o grupo controle



Vantagens: controla fatores de confusão, o melhor para testar fármacos, o melhor para estabelecer causalidade



Desvantagens: sociais, éticas e legais; complexos, caros e demorados



Três formas:


1. Experimento não controlado: não seleciona participantes. Participa quem quer.


2. Experimento em condições naturais (acidental): a intervenção é natural num grupo (similar a coorte)


3. Experimento em condições controladas (randomizado): o que interessa!!



Características do ensaio clínico em condições controladas:


- controlado: grupo controle e experimento



- randomização: evita erro de seleção. Alocação aleatória dos indivíduos nos grupos (mesma chance de cair em um dos dois). Também evita erro de confusão, por equilibrar fatores desconhecidos.


- pareamento: outra forma de contituir os grupos. Para cada indivíduo de um grupo, seleciona-se outro(s) para comparar baseado nas semelhanças, que não a própria intervenção.


- estratificação: compara os resultados dentro dos subgrupos baseado em estratos como sexo, etc, com probabilidade de desfechos semelhantes. Evita viés de seleção também.



- mascaramento (cegamento): evita erros de aferição.


> simples-cego: só os participantes desconhecem a qual grupo pertencem


> duplo-cego: nem participantes nem médicos assistentes sabem


> triplo-cego: outros profissionais que analisarão os dados não sabem (ex. patologista), além dos médicos assistentes e dos participantes


> aberto: todos sabem. Em geral, quando não há como mascarar. Ex: cirurgia x medicamento.


*o dono do estudo sempre sabe...


____________________________



C > I



R > S


> C



M > A


___________________________



Estudo tipo cross-over: todos recebem placebo e medicamentos em períodos alternados. Indivíduos servem como próprios controles. Requer menos participantes.


___________________________



#Validade interna:


- depende da qualidade metodológica da pesquisa


- avalia se os resultados de fato são verdadeiros para a amostra estudada



#Validade externa:


- avalia se pode extrapolar para indivíduos fora da amostra


___________________________



Defeitos possíveis:


- efeito Hawthorne: mudança de comportamento devido à observação externa


- efeito placebo


___________________________



Fases do estudo:


1. Pré-clínica: em animais


2. Clínica: em humanos


- fase 1: segurança em humanos. Poucos indivíduos. Dispensa controles.


- fase 2: piloto. Determinar dose. Avalia eficácia. Já tem controles.


- fase 3: ensaio em si (amplia n).


- fase 4: vigilância pós-comercialização

Eficácia - ideal


Efetividade - realidade

Revisão sistemática e metanálise

Avalia resultados de outros estudos



O com maior grau na hierarquia de evidência.



Se quantitativo, chamamos de metanálise. Permitem síntese estatítica da evidência. Para uma revisão ser considerada metanálise, deve ter pelo menos 2 estudos com a mesma pergunta, com pelo menos um desfecho em comum e com desenhos semelhantes.



Pode ser qualitativo, se sem análise estatística.



Viés de publicação: tende a valorizar resultados positivos.

Análise de estudos: frequência e associação

A) Frequência:


- incidência e prevalência


- INCIDÊNCIA: estudo de coorte, ensaio clínico


- PREVALÊNCIA: estudo transversal


*caso-controle não mede frequência. Estima, no caso.



B) Associação:


- risco relativo, odds ratio, razão de prevalências, risco atribuível ao fator, risco atribuível na população, redução do risco relativo, redução absoluta do risco, número necessário ao tratamento

Análise de estudos: estatística

A) erro ao acaso (aleatório):


- em todos os estudos e observações


- medido por p-valor e intervalos de confiança


- se minizamos erro aleatório, dizemos que é CONFIÁVEL, PRECISO.



*os vieses, já vistos, seriam os erros sistemáticos.



1. p-valor:


- se p-valor menor ou igual que 0,05 (5%), o estudo é confiável, estatisticamente significante.


*p-valores maiores podem ser lidos com cautela em contextos apropriados



2. Hipótese nula:


- afastar ausência de correlação (RR=1), isto é afastar a hipótese nula


- exige IC 95% que exclui o RR=1



B) erros sistemáticos (vieses ou vícios):


- erro na coleta, na análise, na interpretação ou revisão dos dados


- tipos:


1. De seleção: grupos de comparação diferentes


2. De aferição: seja por viés do avaliador ou instrumentos descalibrados, etc


3. De confundimento: influência de terceira variável (café, tabaco e IAM, por ex)



C) erros tipo I e II:


- tipo I ou erro alfa: conclusão FALSO-POSITIVA. Ex: dizer que novo medicamento é melhor que convencional, quando não é.


- tipo II ou erro beta: é o inverso do erro tipo I, com conclusão FALSO-NEGATIVA. Ex: dizer que novo medicamento não resolveu, quando na verdade resolveu.

Análise e aplicação: estudo de coorte

> incidência nos expostos (IE): 90/100, 90%


> incidência nos não expostos (INE): 5/100: 5%



> risco relativo (RR): IE/INE, denota quantas vezes mais risco observou-se nos expostos. 90/5=18.



> risco atribuível ao fator (RAF): IE - INE. Das expostas, qual percentual teve o desfecho devido ao fator em si. 90-5=85%.



> risco atribuível populacional (RAP): denota qual seria a redução esperada do desfecho caso não houvesse fator de risco. (Ipopulação -INE)/Ipopulação. 47,5 - 5 / 47,5 = 90%.

Análise e aplicação: estudo de caso-controle

> odds ratio: estima, mas não define risco. Razão dos produtos cruzados.


AxD/BxC (regra do peixe).

Análise e aplicação: estudo transversal

Não avalia risco, apenas prevalência.



Razão de prevalências: Pexp/Pnexp (estima risco). 200/300 : 100/200 = 1,3. "Risco" de 30%.



*podemos usar OR também. Assim como na coorte.

Análise e aplicação: ensaio clínico

> incidência de mortalidade nos expostos: 15/100 = 15%


> incidência de morte no controle: 20%



> risco de morte nos expostos em comparação aos controles (RR): 15/20 = 0,75



> redução do risco relativo (RRR): 1 - RR. No caso, 0,25 ou 25%.


*equivale à eficácia/efetividade, por ex, de uma vacina. Questão do Einstein pedia eficácia da vacina e era pra calcular o RRR.



> redução absoluta do risco (RAR): Ine - Ie. 20-15% = 5%



> número necessário ao tratamento (NNT): quantos preciso tratar para evitar uma morte. 1/RAR. 1/5% = 20.


*ao calcularmos o custo de tratar X pacientes para 1 se beneficiar (a partir do NNT), estimamos a eficiência (custo x benefício).



*RR, OR ou RP = 1: sem associação


*RR, OR ou RP > 1: fator de risco


*RR, OR ou RP < 1: fator de proteção


- se estudo incluir no IC o 1, não é confiável


- estudo mais preciso: o de IC mais estreito


- estudo com maior n: o de IC mais estreito, pois extremos afetam menos o resultado


- entre dois estudos com significância estatística, vemos se um é superior ao outro se não houver sobreposição dos IC (o limite máximo do IC de um não supera o mínimo do outro, sendo o último melhor). Se sobreposição, não há estudo estatisticamente melhor, independente do RR de cada um.

Análise e aplicação: resumo

Notar que OR pode ser usado em coorte e em tranversal.



Notar que caso-controle pode ser considerado inapto para calcular prevalência também (AULA).

Outros conceitos da análise

>> sobre a imagem:


- Qui-Quadrado/Fisher: avaliam proporções. O teste exato de Fisher é o que pode ser usado sem restrições (serve para amostras pequenas).


- Log-Rank: vínculo cerebral para quando avaliamos proporção de sobrevivência x tempo.



A) ajuste multivariável:


- controla efeito de muitas variáveis para determinar efeito isolado de cada uma


- a randomização faz o mesmo, mas no momento do delineamento e condução. O ajuste multivariável atua no momento da análise dos dados.



B) variáveis:


> variável qualitativa (categórica): sexo, profissão, bairro, cidade. Não permite cálculos.


- ordinais: existe ordem. Estadiamentos, escolaridade, classe socioeconômica


- nominais: sexo, tipo sanguíneo, etnia, local de residência



> quantitativa (numérica): por valores numéricos


- contínua: admite valores fracionários. Temperatura, idade...


- descontínua/discreta: não admite valores fracionários. Batimentos cardíacos, número de admissões hospitalares.



C) níveis de evidência:


- nível I: ensaio clínico, ou revisão sistemática (RS). RS são as que embasam de fato protocolos, etc.


- nível II: coorte


- nível III: caso-controle


- nível IV: ecológico


- nível V: opinião de especialista



D) princípios da bioética:


- autonomia: decisão de participar do estudo ou não


- beneficência: finalidade é fazer bem


- não maleficência: minimizar riscos, assistência se causar danos


- justiça: benefícios devem atingir quem participa e quem precisa em geral

Medidas de tendência central

Pode haver nenhuma, uma ou mais de uma moda. Se 1 modal, unimodal. Se 2, bimodal...



Distribuição simétrica: média, mediana e moda iguais.



Distribuição assimétrica positiva: média > mediana



Distribuição assimétrica negativa: mediana > média



*em distribuições assimétricas: mediana tem mais representatividade que média (menor influência de fatores esternos).

Validação de testes de diagnóstico

A) sensibilidade:


- verdadeiro-positivos nos indivíduos verdadeiramente doentes


- quanto mais sensível, mais falso-positivos e menos falso-negativos


- adequado para: triagens, doença muito grave, doença tratável, bancos de sangue, quando falso-positivos não têm maior ônus



B) especificidade:


- verdadeiro-negativos nos indivíduos verdadeiramente sadios


- quanto mais específico, mais falso-negativos e menos falso-positivos


- úteis para: confirmar doença, doenças intratáveis, se resultados falso-positivos podem causar ônus



C) valor preditivo positivo:


- proporção de indivíduos verdadeiramente positivos em relação aos diagnosticados positivos pelo teste. Probabilidade de ter a doença dado que o teste foi positivo.



D) valor preditivo negativo:


- proporção de indivíduos verdadeiramente negativos em relação aos diagnosticados negativos pelo teste. Probabilidade de não ter a doença dado que o teste foi negativo.



*valores preditivos também são chamados de probabilidades pós-teste positiva e negativa, respect.


*probabilidade pré-teste = prevalência da doença.


- elevação da prevalência aumenta VPP e diminui VPN. Queda faz o oposto.


- notar que sensibilidade e especificidade do teste são próprios do teste, VPP e VPN variam com a prevalência.



E) acurácia:


- proporção de acertos de um teste, ou seja, total de verdadeiro-positivos e verdadeiro-negativos em relação à amostra.

Curva ROC

Relação entre sensibilidade e especificidade de teste.


O eixo X (1-especificidade, ou falsos positivos) pode ser visto com especificidade se lido da direita pra esquerda (ver dica). Já o Y pode ser lido com falsos negativos de cima para baixo.



O teste de maior acurácia é mais próximo da esquina superior esquerda, com maior área sob a curva.

Razões de verossimilhança

Probabilidade: expressa sensibilidade, especificidade e valor preditivo, indicando proporção de pessoas nas quais determinada característica está presente.



Chances: é a razão de duas probabilidades.


- aqui entram as razões de verossimilhança. Resumem os conceitos de especificidade e sensibilidade.



A) razão de verossimilhança positiva (RVP):


- sensibilidade / (1-especificidade)


OU


- (a/a+c) / (b/b+d)



- quanto maior, melhor. Idealmente muito maior que 1


- indica quantas vezes um resultado positivo é mais provável de ser correto que de ser falso.



B) razão de verossimilhança negativa (RVN):


- (1-sensibilidade)/(especificidade)


OU


- (c/a+c)/(d/d+b)



- quanto menor, mais próximo de 0, melhor o teste


- indica quantas vezes um resultado falso negativo é menos provável que um verdadeiro negativo.

Testes múltiplos

Em paralelo: ao mesmo tempo. Basta 1 positivo para diagnóstico. Aumenta a sensibilidade, mas diminui a especificidade.



Em série: consecutivos. Só faz o seguinte se o primeiro é positivo. Aumenta especificidade e diminui sensibilidade.

Extra: estudo de eficácia comparativa

Desenho de estudo que compara eficácia de medicamentos.

Extra: associação causal

Dois tipos de associações:


1. Causal: o fator é a causa. Cigarro > ca de pulmão


2. Não causal: associa-se mas não é causa.



Critérios de Hill: utilizados para definir causalidade


> sequência cronológica (o mais importante): fato causal vem antes da doença


> força da associação: deve haver risco relativo significativo


> relação dose-resposta: quanto maior a exposição, maior a ocorrência do desfecho


> consistência de associação: outros estudos corroboram


> plausibilidade: coerência da história natural


> analogia com outras situações: há paralelos. Por exemplo, descobrir que um vírus causa um câncer é ok, já que temos situações análogas na medicina. É evidência fraca.


> especificidade: fator específico gera desfecho específico. A retirada do fator implica em menor ou não ocorrência do desfecho.


> coerência: não conflita com o que se sabe.


> evidência experimental: poder de experimentação na avaliação da causalidade.

Extra: graus de recomendação em tratamento

Grau de recomendação A:


- metanálise de ensaios clínicos


- ensaios clínicos de IC estreito



Grau de recomendação B:


- metanálise de coortes


- ensaios clínicos piores


- coortes


- caso-controle (e metanálises)



Grau de recomendação C:


- relatos de casos



Grau de recomendação D:


- opinião baseada em material básico (fisiopatologia, etc...)

Extra: resumo da parte estatística

Tentamos afastar:


- acaso: erro aleatório


- vieses: erro sistemático


- confundimento: presença de terceira variável



Análise de sensibilidade:


- tentamos mensurar custo-efetividade. Ou seja, calibrar a "dose da intervenção" ideal, que nem seja pouca ou muita. Caiu no simulado... procura determinar o efeito de uma variação de um determinado item no seu valor total. Pode ser um instrumento útil em diferentes áreas para determinar a importância de uma variável sobre o resultado final de outra.



Hipóteses:


- Hipótese nula ou H0: afirma que não existe diferença entre os grupos


- Hipótese alternativa ou H1: afirma que os grupos são diferentes.



Quando a pesquisa for positiva (detectou diferença), devemos observar qual é o erro alfa (tipo I, falso-positivo), que revela a probabilidade do acaso ser responsável pela diferença.


> erro alfa: probabilidade de se rejeitar a hipótese nula (achar diferença) quando ela é verdadeira. Fixar em 0,05 ou 5%.



Quando a pesquisa for negativa (não detectou diferença), devemos observar qual é o erro beta (tipo II, falso-negativo), que revela a probabilidade do acaso ser responsável pela não diferença.


> erro beta: probabilidade de aceitar a hipótese nula (não achar diferença) quando na verdade há. Fixar em 10 ou 20% (0,10 ou 0,20).



1. Nível de significância estatística: designa o valor alfa


2. Nível de confiança: 1-alfa. É a confiança de que a diferença não se deve ao acaso.


3. Poder do teste: 1-beta. É o poder de não detectar uma diferença, quando esta for realmente falsa.



*intervalo de confiança é calculado a partir do qui-quadrado


*p valor ou valor de significância estatística: indica a possibilidade de a hipótese nula ser verdadeira. Quanto menor, menor a chance de se obter aquele resultado observado num cenário em que a hipótese nula fosse verdadeira.

Medidas de dispersão

Ter noção dos desvios-padrão da foto.



Distribuição na curva de Gauss simétrica é dita unimodal.

Tipos de amostra

Independente: grupos diferentes


Dependentes: mesmo grupo avaliado em dois momentos diferentes