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285 Cards in this Set

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Doença de Ollier

Encondromatose múltipla não hereditária, geralmente unilateral, com 5% malignisaçao

Síndrome de Maffuci

Encondromatose múltipla com hemangioma. Caráter genético e com maior grau de malignizacao

Teste de Staheli

Decúbito ventral, extensão progressiva do quadril.

Teste de Thomas

Decúbito dorsal, quadril oposto em flexão máxima, medir grau de contratura de flexores.

Cirurgia de Escuderi

Cirurgia para lesão de quadriceps. Consiste em utilizar parte do coto distal como reforço em triângulo.

Cirurgia de Codivila

Cirurgia Para lesão crônica de quadriceps, consiste em VY de tensão qaudriciptal retraído

Teste pivô shift (macintosh)

Mais específico para lca. Em extensão, fazer rotação stress em valgo mais interna da tíbia (subluxa), ressalto com flexão (reduz)

Jerk test (Hugston)

Teste para lca (volta do pivo shift). Joelho fletido, rotação interna perna, stress em valgo. Há um ressalto (reduz)

Pivô shift reverso

Investiga lesão capsuloligamentar lateral. Parte da flexão, rotação externa e stress em valgo. Na extensão haverá redução da subluxacao posterolateral.

Teste de Godfrey

Teste de posteriorizacao passiva. Avalia LCP

Teste recurvato rotação externa

Avalia complexo posterolateral. Elevar membro em extensão pelo halux. Positivo eh patológico

Teste de apley

Testa menisco e ligamentos. Decúbito ventral. Joelho fletido 90 graus. Estabiliza a coxa. Roda externo/interno e comprime (aumento da dor lesão de menisco).


Segundo tempo faz tração (alívio da dor, menisco. Piora da dor, ligamento)

Teste de mcmurray

Avalia menisco. Ddh. Joelho Fletido e em rotação interna/externa, faz extensão paupando a interlinha. Estalido eh positivo.

Marcha de pato

Avalia corno posterior menisco medial

Teste de Steinaman I

Pesquisa lesão meniscal. Paciente sentado. Rotação externa ou interna brusca do tornozelo. Causa dor.

Keller e Lawrence

CLASSIFICACAO ARTROSE QUADRIL

Classificação de Brooker

Ossificacao heterotopica

Ligamento de Cleeland

Estabiliza pele nos dedos. Mais dorsal

Ligamento de Grayson

Estabiliza feixe vasculonervoso dos dedos. Mais volar

Zonas de Verdan Flexoras

Zonas de Verdan Extensoras

Teste de Allen

Teste de Froment

Testa lesão de Ulnar (tem lesão quando flete a IF, executada pelo mediano)

Teste de Kapangi

Testa. Movimentos do polegar

Grind test (pilão)

Testa articulação trapézio metacarpal

Teste Semmes Weinsten

Teste sensibilidade com monofilamentos

Teste de Weber

Sensibilidade da mão. Descriminação de dois pontos

Teste Moberg

Pegar vários objetos diferentes e por em recipientes. Avalia mediano e Ulnar

Graduação Sensibilidade

Sinal Tinel

Sensação choque na percussao do trajeto de um. Nervo

Teste Phalen

Pesquisa SD túnel do carpo

Manobra Filkeinsten

Para tendinitis de deQuervain

Manobra de Watson

Click ou dor mostra subluxacao escafoide na borda dorsal do rádio

Teste Regan e Kleinman

Cisalhamento do semulunar com pirâmidal

Taste de Masquelet

Cisalhamento semulunar com piramidal

Teste Bunel Litter

Teste de refração de musculatura intrínseca.


Mantém a MF estendida, e tenta passivamente fletir as IF. Se houver rigidez, que some ao se fletir a MF, teste positivo.

Sinais de Kanavel

Para diagnóstico de tenossinovite


Bainha tendinosa dolorida


Dor ao tentar estender o dedo.


Atitude em flexão do dedo


Edema e aumento volume do dedo


Teste de Egawa

Testa interosseos dorsais

Classificação Blazina

Joelho do saltador. (tendinitis patelar)


1 dor após atividade.


2 dor durante atividade


3 dor persistente no repouso. (cirúrgico)

Incidência de Merchant

Para ver relação da troclea com a patela.

Índice Insall Salvati

Rx perfil joelho a 30 graus. Distância do pólo inferior da patela até a TAT dividido pela distância mal diâmetro da patela. Patela baixa <0,8 normal 1,2 < patela alta

Cirurgia Fulkerson

Osteotomia Antero medial da TAT. Feita para melhorar TAGT e luxação de patela

Tenossinovite DeQuervain

Tenossinovite que afeta tendao do extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar (primeiro compartimento)

Dupuytren

Fibroplasia proliferative do tecido palmar subcutâneo, na forma de módulos e cordões, que pode levar a contraturas.

Ledderhose

Dupuytren do pé

Teste de Hueston

Pôe a mão numa superfície plana, vê a distância entre prega palmar e a mesa (para doença de dupuytren)

Quiasma de Campers

Aonde há união do flexor superficial com o profundo, que ocorre na MF

Incisão de Bruner

Incisão feita em zigue-zague com ângulos de 90 graus nas pregas de flexão

Técnica de Pulvertaft

Ponto para Ligar tendões de diâmetros diferentes

Classificação Leddy Parker

Classificação tendao flexor zona 1

Classificação Albertoni

Para dedo em Martelo mão

Cirurgia Brooks Graner

Dermatotenodese sobre prega distal da IFD, fixada com fio K (para dedo em Martelo crônico

Efeito Quadriga

Na cirurgia de tendao flexor, se houver muita tensão, ele chega primeiro a palma, e os demais dedos param de fletir.

Ligamento de Landsmeer

Quando lesado, causa dedo em Martelo maior que 30 graus.

Cirurgia Matev

Para deformidade em botoeira. Reconstrução da banda central com uma das bandas laterais.

Classificação de Swanson

Classifica anomalias congênitas dos membros superiores e da mão.

Classificação de Heikel/Bayne Klug

Para mão torta radial. Tipo IV mais comum (ausência total do rádio)

Classificao Wassel

Classificação Para polidactilia pré axial 1 mais rara 4 mais comum

Classificao Turek (stelling)

Classificação de polidactilia pós axial


Divide em 3 tipos.


1 duplicaçao partes moles.


2 duplicaçao parcial do dedo inclusive osso


3 duplicaçao completa do raio

Classificação de Barsky

Classificação para macrodactilia.


O tipo 1 nasce grande e fica proporcional.


Tipo 2 vai crescendo mais com o tempo.

Lesão de Steiner

Ruptura distal do ligamento colateral Ulnar na MF do primeiro raio. Cicatrização bloqueada por interposição do Adutor do polegar

Classificação de Green

Para fratura base do primeiro metacarpo

Classificação Eaton e Litter

Classificação de rizartrose (artrose CMC primeiro raio.


1 diminuição espaço


2 esclerose com osteofito menor q 2


3 piora com osteofito maior q 2


4 artrite pentrapezial

Classificação de Mayfield

Classificação para instabilidade peri semulunar.

Sinal de Terry-Thomas

Imagem radiológica da Lesão ligamento escafosemilunar maior q 5mm

Espaço de Parona

Espaço Entre pronador quadrado posterior, FLP lateral, FUC medial e tendões flexores anterior

Escala de Huvus

Serve para avaliar resposta quimioterapica para Ewing. Quantifica na peça quanto de necrose Tumoral existe.

Classificação de Campanacci

Classificação para TGC.


1 latente - margem bem definida


2 ativa - Cortex afinado e moderadamente expandido.


3 agressivo - destrói cortical

Sistema de Mirrels

Critérios pra definir OS profilatica em metástase Óssea.

Plexo de Batson

Plexo venoso avalvular que facilita impregnação do corpo vertebral por celular Tumorais da drenagem mamária, renal, prostática e tireoideana

Sinal de Mordon

Equimose face plantar, patognomonico de lesão de Lisfranc

Sinal de Freiberg

Teste para piriforme. Rotação interna passiva forçada com quadril estendido causa dor.

Sinal de Pace

Teste para piriforme. Rotação Externa resistida com quadril abduzido causa dor.

Classificação de Singh

Classificação para osteoporose. De VI até I. Todos os grupos trabeculares até somente trabeculates compressivas principais.

Sotelo Garza e Charnley

Classificação para Otto Pelvis.


Classificação de Massada

Classificação Para osteocondromatose múltipla.

Tumor de Codman

Eponimo para condroblastoma

Triângulo de Codman

Reação periostal formando um triângulo

Técnica de Scaglietti

Injetar corticosteroids após esvaziar cisto ósseo unicameral

Classificação de Milgram

Classificação para condromatose synovial.

Classificação de Arnold

Classificação para estenose canal medular.


Sinal de Kemp

Dor radicular de estenose foraminal que piora com a extensão

Sinal de Puker

Eponimo para prega ou covinha anterior do cotovelo no Gartland 3

Sinal de Matev

Encarceramento crônico de nervo no calo ósseo, buraco no osso.

Teste de Cozen

Teste para epicondilite lateral, cotovelo fletido 90, antebraço pronado e dorsiflexao do punho contra a resistência.

Teste de Mill

Teste para epicondilite lateral, cotovelo extendido, antebraço pronado e dorsifletido. Examinador faz força em flexão e o paciente resiste. Provoca dor

Classificação de Nirschl

Classificação para epicondilite lateral


Classificação dlabach e baker

Classificação Arthroscopica para epicondilite lateral

Cirurgia de nirschl

Cirurgia para epicondilite lateral. Resseccao tecido angiofibroblastico mais perfurações do epicondilo lateral

Cirurgia Almquist

Cx para epicondilite crônica. Resseccao do epicondilo e transferência do anconeo

Critérios de Lafontaine

Critérios para Instabilidade Ft rádio distal.


Cominuicao dorsal


20 graus desvio dorsal


Mais que 60 anos


Encurtamento maior 5mm


Ft estiloide da ulna


Ft Articular

Critérios Pavizi

Critérios pra diagnostico clínico Ft escafoide.


Dor na tabaqueira.


Dor palpação do tubérculo


Dor. Compressão axial

Classificao de Herbert

Cirurgia McCash

Técnica cirurgia dupuytren que deixa a pele aberta.

Classificao de Nalebuff

Classificação para polegar reumatóide.

Teste de maudsley

Teste para compressão túnel radial.


Extensão ativa contra a resistência do dedo médio com cotovelo extendido causando dor.

Martin Gruber

Anastomose mediano e Ulnar no nível do antebraço

Riche Cannieu

Anastomose mediano e Ulnar no nível da mão

Incidência de Brewerton

Incidência para fratura ocultar da base dos metacarpos. Angulação de 30 a partir do lado Ulnar da mão.

Estágios de Luck

Estágios do dupuytren.


Proliferative


Involução


Residual

Manobra de Ternavier

Manobra redução luxação carpal.


Tração, Extensão, pressão de volar pra dorsal do semulunar e flexão do punho.

SD de parks

Eponimo de sutura frouxa de tendao flexor da mão

Sinal de Pires Testut

Incapacidade de fazer um cone com a mão

Sinal de Watemberg

Incapacidade de aduzir o 5 dedo extendido

Sinal de Masse

Perda do arco metacarpiano e hipotrofia hipotenar

Sinal de Jeanne

Hiperextensao da MF do polegar durante a pinça devido a paralisia do Adutor (nervo Ulnar)

Sinal de Pollock

Incapacidade de fletir a IFD do 4 e 5 dedos

Teste de Oriyen

Teste para denervacao simpática. Dedo em água morna 15 min, se enrugada, normal. Se não enrugar. Lesão.

Teste appley mão

Teste flexor superficial dedos mão

Teste de Elson

Teste para mecanismo extensor dedo da mão.


Se IFP fletido, não é possível extensão ativa da IFD (normal)


Se paciente consegue entender IFD (lesão do feixe central)

Sinal Finsterer

EF pra kiembock. Ou abaixamento do 3 metacarpo ou percussao do terceiro meta causa dor.

Teste de Bouvier

Inabilidade de extender as IFs quando hipertensão das MCFs (positivo)

Sinal branco de Steel

Sinal radiopaco na região superior do colo do fêmur. corresponde a sobreposição do colo e da cabeça femoral posteriorizada

Sinal de Caffey

Sinal do crescente (Perthes). É o terceiro sinal radiológico a aparecer na doença.


Sinal de Gage

Convexidade em forma de V na lateral da epifise e/ou adjacente metafise.


É um sinal de cabeça em risco

Classificação de Caterral

Classificação para Perthes

Classificação de Myerding

Classificação de espondilolistese


Classificação de Aitken

Classificação para fêmur curto congênito.


Após maturidade:


A COXA VARA. B colo cartilagonoso. C AUSENCIA CABECA FÉMORAL. D ausência cabeça femoral e acetabulo

Classificao de Silence

Classificação de Osteogenese Imperfeita.

Classificação de Letts

Classificação para Montegia para crianças e adolescentes.


Sinal de Steinberg

Teste para Marfan (triagem) . Polegar protrui além da borda Ulnar do punho fechado

Doença de Kohler I

Necrose avascular do Navicular. Tendao do tibial posterior pode estar inflamado perto da inserção.

Classificação de Hering

Classificação baseada pilar lateral no Perthes.


Classificação de Loder

Classificação para epifisiolostese. Leva em conta capacidade de apoiar o membro.


Instável - Não apóia


Estável - consegue apoiar

Ângulo de Giannestras

Ângulo entre talo e Navicular medida no AP.


Serve pra pé plano. Normal entre 60 e 80. Menos q 60 demonstra desvio medial do talus

Doença de Vrolic

Eponimo Osteogenese Imperfeita tipo 2

Teste de Klisic

Teste para ver se há ddq. (perde alinhamento espinha ilíaca Antero superior, trocanter e umbigo

Classificao de Boyd

Classificação para pseudo artrose congênita de tíbia.

Tríade de putti

Ectopia da epifise proximal


+


Hipoplasia ou ausência de núcleo


+


Índice acetabular aumentado

tumor de dahlin

eponimo para osteoblastoma

lesao raios de sol

lesao radiografica tipica do osteossarcoma

lesao casca de cebola

lesao radiografica tipica do Ewing

Tela de galinheiro na Histologia

histologia de condroblastoma

Meta mais comum de origem desconhecida

Pulmao e Rim

metastases que sangram mais

Rim e Tireoide

Metastases liticas

RIM E tireoide

metastases blasticas

mama e prostata

genero...

metastases mistas

pulmao

metastase mais comum abaisxo de joelho e cotovelo

pulmao

metastase que nao responde a RTx

RIM

metastase que deve ser ressecada para cura

Rim

local mais acometido por metastase nas maos

Falange Distal

Qual metastase tem deficit neurologico como primeiro sintoma

Rim

Altura da coluna mais comum de metastase

lombar

Local da coluna aonde metastase da mais deficit

Coluna toraxica

Sinal Bolha de sabao

Sinal radiologico do Fibroma nao ossificante

Cajado de Pastor

alteracao do femur proximal em displasia fibrosa

Letra chinesa ou sopa de letrinhas

Alteracao histologica da dysplasia fibrosa

alteracao radiologica em vidro de relogio

displasia fibrosa

sd Mccune albright

displasia fibrotico polioicitotica + manchas cafe com leite + puberdade precoce

Mazabraud

Displasia fibrosa + Mixoma Intramedular

Doenca de Campanacci

Displasia osteofibrosa

Sinal radiografico da folha caida

sinal radiografico do Cisto Osseo Simples

Exame de imagem em favo de mel

sinal classico do Cisto Osseo Aneurismatico

Nidus

encontrado no Osteoma Osteoide E osteoblastoma

Bull's Eye

nidus do OO ou OB na TC ou Rx

Bassel Hagen

Pseudo madelung, encurtamento ulnar mais desvio encontrado na osteocondromatose multipla

Trevor Fairbank

Eponimo de osteocondroma intraarticular

Vertebra Plana de Calve

alteracao vertebra classica da histiocitose X

granulos de Bierbeck

Granulos da histiocitose X

Alteracao radiologica em barras de cadeia

Alteracao radiologica classica dos Hemangiomas

Tumor osseo resistente a radioterapia

Osteossarcoma

Calcificacao pontilhada ou em Pipoca

alteracao radiografica tipica do condrossarcoma

tumor resistente a radio e quimio

condrossarcoma

local mais frequente do Adamantinoma

diafise da tibia

Roseta de Romenwright

Alteracao histologica do PNET

CRAB

minemonico alteracoes do mieloma: hipercalcemia, alteracoes renais, anemia e Lesoes osseas

Bence Jones

Proteinuria relacionada ao MM

osteoporose Circunstrita

sinal radiologico tipico do Paget

Exame mais especifico para açao osteoclastica (Paget)

hidroxiprolina Urinaria

cirurgia de Tikhoff Liwberg

resseccao da escapula, 1/3 da clavicula e 1/3 proximal do umero

Fratura de Segond

Fratura avulsao do Plato lateral da tíbia pela cápsula. Patognomonico de LCA

Sinal de Drehman

Necessidade de rodar externamente o membro inferior para fletir totalmente o quadril. (epifisiolistese, sequela Perthes)

Sinal de Trethovan

Linha de Klein não corta a epifise.

Ângulo Southwick

Ângulo epifise diafisario. Usado na epifisiolistese. 150 no AP e 10 no perfil (normais)

Classificação Southwick

Classificao de Wilson

Classificação de epifisiolistese


1 leve menos de 1/3 de desvio


2 moderada 1/3 até 1/2 de desvio


3 severa mais de 1/2 de desvio

Classificação Fahey O'Brian

Classificação para epifisiolistese baseada no tempo.


Agudo (menos q 3 semanas)


Crônico (mais que 3 semanas)


Crônico agudizado.

Frohlic e Mikukicz

Adiposo genital e magros e altos.


Respectivamente

Sinal de Kimmerson

Equimoses anterior na Ft suoracondiliana cotovelo criança

Classificação de milch

Classificação Ft condilo cotovelo


Chave espinha tá troclea. Se não faz parte do fragmento, tipo 1. Se faz, tipo 2.


1 eh Salter 4 (menos comum)


2 eh Salter 2 (mais comum)

Classificação de Jakob

Classificação para condilo cotovelo


Sem desvio, desvio moderado, desvio com rotação e instabilidade

Delbet e Colona

Classificação para ft fêmur proximal criança. Tipo 2 mais comum.

Ratliff

Classificao necrose cabeça pós fratura fêmur proximal em criança.

Classificação de Phelps

Classificao para PC baseado no local da lesão


Classificação de Hoffer

Classificação para de ambulatório na PC.


Deambulador comunitário, domiciliar, funcional e não Deambulador

Índice de Reimers

Índice que avalia risco de luxação no quadril na PC.


Linha de Perkins, se mais de 30% da cabeça descoberta = subluxacao

Classificação de Beck

Classificação para metatarso aduto


Ortese de Denis Brown

Ortese para pé torto. 70 abdução no lado acometido e 40-45 no lado normal. Dorsiflexao de 15 a 20

Raiz de C5

Exame de raiz nervosa:


Topografia cartilagem tireoidea


Abdução ombro e Flexão do braço


Sensibilidade lateral do braço


Reflexo Biciptal

Raiz de C6

Teste de raiz


Topografia cartilagem cricoidea


Força dos extensores do punho e Flexor braço


Sensibilidade lateral polegar


Reflexo estilo radial

Raiz de C7

Teste de raiz


Força de Extensão do antebraço, flexão punho e extensor dedos


Sensibilidade volar terceiro dedo


Reflexo triceptal

Raiz de C8

Teste de Raiz


Flexor profundo do terceiro dedo, abdução e aducao de dedos.


Sensibilidade no quinto dedo

Raiz de T1

Teste de raiz


Força de abdução e aducao dos dedos


Sensibilidade na face medial do cotovelo

Teste de spurling

Sinal Lhermite

Teste Usado para irritação meningea.


Manobra causa dor e parestesia que corre pelas costas

Teste de Adson

Palpa pulso radial, eleva e Abduz o braço, paciente olha para o braço. Pulso diminui.

Teste artéria vertebral

Teste mantém 30 segundos de rotações diferentes do pescoço, causando tontura, nystagmus no lado oposto ao qual se olha.

Teste de Shober Modificado

Triângulo do Talhe

Raiz L4

Teste de raiz


Motor tibial anterior


Reflexo patelar


Sensibilidade maleolo medial

Raiz L3

Teste de raiz


Motor extensão joelho


Sensibilidade medial joelho

Raiz L2

Teste de raiz


Flexao do quadril e aducao do quadril.


Sensibilidade meio da coxa

Raiz L5

Exame de raiz


Motor Extensor longo halux


Reflexo tibial posterior


Sensibilidade dorso do pé

Raiz de S1

Teste de raiz


Motor extensão do quadril e fibulares


Reflexo calcaneo e reflexo isquiotibial


Sensibilidade sola do pé

Reflexo Cremasterico

Reflexo integridade t12 l1

Reflexo cutâneo abdominal

Reflexo T7 L2

Teste de Nachclas

Teste de Naffziger

Compressão das jugulares por 10 segundos e pede pra tossir. Indica aumento da pressão intra tecal

Teste de Hoover

Apóia os dois calcanhares. Pede pra levantar a perna. Se não sentir pressão contralateral, pensar em fingimento.

Sinal Bowstring

Compressão da fossa poplitea com MI elevado e joelho semi fletido causa dor radicular

Teste de Gaenslen

Teste para sacro ilíaca

Reflexo Oppenheim

Lesão neurônio motor superior

Teste de Burns

Paciente ajoelhado na cadeira tem q pegar objetos no chão. Pacientes com doença lombar conseguem.

Sinais de Waddel

Sinais de doença não orgânica na coluna


1 sensibilidade ao tato leve


2 dor na rotação do ombro ou compressão do crânio


3 distração (elevação do MI com paciente sentado, por exemplo)


4 distúrbios regionais sem explicação anatômica


5 hiper reação (desmaios, sudorese, gritos)


3 ou mais indicam avaliação psicossocial

Teste de milgram

Teste q determina compressão dural


Paciente eleva ativamente mmii 5 cm da maca

Teste de Adams

Teste de inclinação frontal para escoliose. Eh o mais sensível.


Paciente encurvado se mede a assimetria da giba

Mal de Pott

Tríade


Abcesso, deformidade (gibosidade) e deficit neurológico (paraparesia).


Relacionada a tuberculose. Na coluna.

Classificação de Seddon

Classificao para tuberculose na coluna

Coluna de Charcot

Lesão da coluna causada por sífilis. Colapsos vertebral

Classificao de Wagner

Classificao Para úlceras no pé

Classificação Coughlin e Shurnas

Classificação de halux rígido.


Cirurgia de Steindler

Cirurgia na artrogripose para ganhar extensão de cotovelo

Classificao Anderson Montesano

Classificação condilo occipital

Classificao de Tuli

Classificação para fr condilo occipital


1 estável sem desvio


2 estável com desvio


3 instavel com desvio.


(membrana tectorica define instabilidade)

Classificao Traynelis

Classificação lx atlanto occipital


Hadouken!

Índice de Powers.

Índice para luxação atlanto occipital


BC/AO tem q ser menor q 1

Classificao de Dickman

Classificação lesão ligamento transverso

Classificação Fielding Hawkins

Classificação subluxacao rotatório C1 C2


Classificao Gehweiler

Classificação Ft atlas


Classificação Anderson d'alonzo

Classificação Ft adontoide

Classificao Roy Camille

Classificação para ft odontoide tipo II de Anderson e D'alonzo

Ft do enforcado

Espondilolistese traumática do Axis

Classificação Levine Edwards

Classificao ft do enforcados


Complementação com mecanismos de trauma:


I hiperextensao + compressão axial


II tipo I + tipo III


IIa flexão distração


III flexão compressão

Classificação Kirkald Willis

Classificao patogênese doença degenerativa lombar.


Disfunção


Instabilidade


Estabilidade

Índice Risser

Avaliação radiológica idade óssea.


Vai de 0 a 5


Diferença do 0 e 5 eh a cartilagem tri irradiada

Classificao King

Classificação escoliose


1 Torácica e lombar mais rigida


2 toracica mais rígida e lombar


3 toracica, lombar não passa linha média.


4 toracica longa


5 dupla toracica

Classificação Nash e Moe

Classificação para escoliose. Mede rotação


Classificação Wiltse Newman

Classificação espondilolistese

Classificação Myerding

Classificação espondilolistese


0-25


25-50


50-75


75-100


Ptose

Sinal chapéu napoleão invertido

Sobreposição L5 sobre o sacro no rx AP

Colar de Lá Chapelle

Sinal clássico Ft da Pars no rx oblíquo. (colar do cachorro escocês)

Sinal de Phalen Dixon

Sinal clínico de espondilolistese

Ângulo de Boxall

Ângulo para avaliar espondilolistese.


Plato inferior da vértebra superior e perpendicular plano posterior da vértebra inferior. Maior q 55 graus prediz progressão

Classificao SDSG

Classificação espondilolistese.


Alto grau opera.


Tipo 6 tem q reduzir.

SD Brown Sequard

Hemitransecçao completa da medula.


Defcit de força, propriocpcao e vibratório ipsilateral


Perda de dor, temperatura contralateral


Parafuso de Bosworth

Os para LAC

Cx Weaver Dunn

Cirúrgia para LAC. Exclusão 2 cm distais da clavícula. Transferência ligamento coraco acromial para a clavícula

Classificação ideberg

Classificação eyres e Brooks

Classificação Ft caracoide

Escala instabilidade cotovelo de morrey

Classificação de mason

Para ft cabeça do rádio

Classificao Weber e cech

Classificao de pseudoartrose

Classificação Regan e Morrey

Sinal de Destot

Hematoma na genitalia externa

Sinal do Crescente no Young Burgess

Compressão lateral 2

Ft livro aberto no TILE AO

Tipo B instavel rotacional 1

Ft em alça de balde no TILE AO

Tipo B instavel rotacional 3

Classificação Thompson e Epstein

Classificação de Pipkin

Manobra de Stimson

Manobra redução quadril luxado. Paciente em decúbito ventral. Quadril e joelho a 90. Pressão descendente e constante.

Manobra de allis

Para redução de quadril. Decúbito dorsal. Flete joelho e quadril. Tração longitudinal e rotação internar e aducao

Índice de Garden

Ângulo formado pelo eixo central do sistema trabecular com a diafise

Classificação Russel Taylor

Classificao de sunsheimer

Classificao Kennedy

Classificação Para luxação de joelho.

Classificação de Wiberg

Tipos de patela. Tipo IV gorro de caçador.

Classificao AO patela

34


A EXTRAARTICULAR


B INTRAARTICULAR PARCIAL (mecanismo extensor preservado)


C Articular completa (mecanismo extensor rompido)

Classificação de Tscherne

Tipo C3= SD compartimental

Wagstaffe Le Fort

Ft avulsao da fibula pelo ligamento tíbiofibular anterior

Classificao Hawkins

Incidência de Broden e Incidência de Canale

Para ft de talus


Primeira pé em 45 de rotação externa. Feixe para o seio do Tarso em inclinações de 10, 20, 30, 40.


Segunda eh a melhor, tnz em equino máximo, pé pronado, feixe inclinado 15 graus.

Teste de Trevino e Kodros

Teste Para lesão de lisfranc. Eleva e deprime cabeça do segundo meta e paciente tem dor na lisfranc

Classificação de Queanu Kuss

Classificao de Myerson

Teste de White sides

Teste com injeção de soro em compartimentos para determinar a pressão.

Classificação de Hall

Classificação para artrogripose.


Cirurgia de Bell Talse

Cx com Tira central do tendao do triceps, para Montegia negligenciado

Classificação de Kleinman

Para maus tratos.


Leva em conta especificidade. Alta, média e baixa para fraturas.

Classificao de Dias / Hoffer

Classificação mielomeningocele.


Gesso de Petrie

Gesso para Perthes.


45 graus abdução e 10 graus rotação interna

Ângulo de Meari

Ângulo entre talus e o 1 mtt.


Normal eh 180 graus

Delon mackinnon

Para túnel do carpo.


Leve, moderada, grave.

Classificação Brodsky

Para pé de charcot.


1 médio pé


2 retrope


3 tornozelo


4 Ft avulsao do calcaneo

Classificao de Wagner

Classificação para pé diabético


Grau 0 em risco


Grau 1 úlcera superficial


Grau 2 exposição tendência


Grau 3 osteomielite


Grau 4 gangrena antepe


Grau 5 gangrena pé todo