Use LEFT and RIGHT arrow keys to navigate between flashcards;
Use UP and DOWN arrow keys to flip the card;
H to show hint;
A reads text to speech;
132 Cards in this Set
- Front
- Back
Cirrose hepática e suas complicações RESUMÃO |
|
|
Varizes RESUMÃO |
|
|
Ascite RESUMÃO |
|
|
Hipertensão porta Achados (6) |
Varizes esôfago-gástricas Esplenomegalia Varizes retais Cabeça de medusa Cruveilhier-Baumgarten (sopro auscultado em cima da cabeça de medusa) Encefalopatia |
|
Hipertensão porta E A ascite? |
Ocorre apenas se hipertensão sinusoidal |
|
Hipertensão porta Classificação (3) |
Pré-hepática Intra-hepática (pré/sinsusoidal/pós) Pós-hepática |
|
Quais os tipos de hipertensão porta NÃO provocam ascite? |
Pré-hepática Pré-sinusoidal |
|
Tipos de hipertensão porta pré-hepática (2) |
Trombose de Veia Porta Trombose de Veia Esplênica |
|
Hipertensão porta mais comum da pré-hepática |
Trombose de veia porta |
|
Hipertensão porta pré-hepática Causas de trombose de veia porta (2) |
Hipercoagulabilidade Crianças: infecção de cateter umbilical |
|
Hipertensão porta pré-hepática
Causa de trombose de veia esplênica |
Pancreatite crônica --> gera hipertensão porta segmentar (varizes de fundo gástrico isoladas) |
|
Hipertensão porta pré-hepática Como está a função hepática? |
Boa |
|
Hipertensão porta pré-hepática A ascite é esperada? |
Não |
|
Hipertensão porta intra-hepática Pré-sinsusoidal Principal causa |
Esquistossomose |
|
Hipertensão porta intra-hepática
Sinusoidal Principal causa (inclusive é a causa mais comum de TODAS) |
Cirrose |
|
Hipertensão porta intra-hepática Pós-sinusoidal Principal causa e suas 2 subdivisões |
Doença veno-oclusiva - Doença enxerto-hospedeiro - Doença do Chá da Jamaica ("Bush Tea Disease") |
|
Hipertensão porta pós-hepática Causas (3) |
1) Doenças cardíacas 2) Trombose da veia hepática 3) Obstrução de veia cava |
|
Hipertensão porta pós-hepática Causa mais comum da pós |
Doenças cardíacas |
|
Hipertensão porta pós-hepática Doenças cardíacas (2) |
ICC Pericardite constrictiva |
|
Hipertensão porta pós-hepática Trombose da veia hepática (1) |
Síndrome de Budd-Chiari |
|
Hipertensão porta pós-hepática Trombose da veia hepática (1) |
Síndrome de Budd-Chiari |
|
Hipertensão porta pós-hepática Causas de síndrome de Budd-Chiari (2) |
Hipercoagulabilidade Policetemia vera |
|
Hipertensão porta pós-hepática Obstrução de veia cava (2) |
Trombose Neoplasia (rim, fígado) |
|
Abordagem das varizes Cenário 1: Nunca sangrou O que fazer? |
Profilaxia primária |
|
Abordagem das varizes
Cenário 1: Nunca sangrou Profilaxia primária Pra quem fazer? |
Rastrear varizes de alto risco (EDA a cada 2 anos)
A) Calibre médio maior ou igual a 5 mm OU grosso > 20 mm B) Cherry-Red Spots (manchas vermelho-cerejas) C) Child B e C |
|
Abordagem das varizes Cenário 1: Nunca sangrou Se alto risco, o que fazer? (2) |
Indicar profilaxia: A) Beta-bloq não seletivo VO (propranolol/caverdilol - maior dose possível) OU B) Ligadura elástica por EDA |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando 2 condutas |
1) Estabilizar hemodinâmica 2) Descobrir fonte e tratar |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Como estabilizar hemodinâmica? (7) |
1) Cristaloides 2) Prazol 3) Terlipressina ou octreotide (vasoconstritores esplâncnicos) 4) Ceftriaxone por 5-7 dias: profilaxia de PBE 5) Hemácias (se Hb < 7) 6) Plaquetas (se < 50 mil) 7) Complexo protrombínico ou plasma (se INR > 1,7) |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Como descobrir fonte e tratar? (4) |
Endoscopia Balão TIPS (Shunt Portossistêmico Intra-hepático Transjugular) Cirurgias |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Condutas Endoscopia (2) |
Ligadura elástica (ESCOLHA) Se varizes gástricas: CIANOACRILATO |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Condutas Endoscopia (2) |
Ligadura elástica (ESCOLHA) Se varizes gástricas: CIANOACRILATO |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Condutas Endoscopia (2) |
Ligadura elástica (ESCOLHA) Se varizes gástricas: CIANOACRILATO |
|
Abordagem das varizes
Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Indicações do Balão de Sengstaken-Blakemore (2) |
1) Sangramento incontrolável por EDA + drogas 2) Ausência de EDA Obs.: alto risco de ressangramento |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Indicações TIPS (2) |
Hemorragia refratária OU no lugar da cirurgia |
|
Abordagem das varizes
Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Vantagem do TIPS |
"Ponte" para transplante - não altera a anatomia |
|
Abordagem das varizes
Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Desvantagens do TIPS (2) |
Encefalopatia (+/- 30% dos casos) Estenose do stent |
|
Abordagem das varizes Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Contraindicações do TIPS (2) |
IC direita grave Doença cistica |
|
Abordagem das varizes
Cenário 2: Está sangrando Descobrir fonte e tratar Quando fazer cirurgia e qual cirurgia? |
Se urgência! Shunts não seletivos - Portocaval terminolateral - Portocaval latero-lateral - Interposição (portocaval, mesocaval e mesorenal) - Esplenorrenal convencional |
|
Abordagem das varizes Cenário 3: Já sangrou O que fazer? |
Profilaxia secundária |
|
Abordagem das varizes Cenário 3: Já sangrou Profilaxia secundária (primeira conduta) |
Beta-bloq + Ligadura elástica |
|
Abordagem das varizes
Cenário 3: Já sangrou Profilaxia secundária - se refratário (2) |
TIPS ou cirurgia Shunt seletivo esplenorrenal distal (Cirurgia de Warren) |
|
Diagnóstico da ascite
Principal ferramenta de diagnóstico |
Gradiente albumina soro - albumina ascite (GASA) |
|
Diagnóstico da ascite GASA maior ou igual a 1,1 Qual a causa da ascite? |
Hipertensão porta |
|
Diagnóstico da ascite GASA maior ou igual a 1,1 e proteína < 2,5 g/dL sugere qual diagnóstico? |
Cirrose |
|
Diagnóstico da ascite GASA maior ou igual a 1,1 e proteína > 2,5 g/dL sugere quais diagnósticos? (2) |
IC Budd-Chiari |
|
Diagnóstico da ascite GASA < 1,1 Quais os possíveis diagnósticos? (4) |
Neoplasia BK Pâncreas Nefrótica |
|
Diagnóstico da ascite GASA < 1,1 e proteína < 2,5 g/dL sugere qual diagnóstico? |
Síndrome nefrótica |
|
Diagnóstico da ascite GASA < 1,1 e proteína > 2,5 g/dL sugere quais diagnósticos? (3) |
Neoplasia BK: pedir ADA Pâncreas |
|
Diagnóstico da ascite Outros métodos diagnósticos (4) |
Aspecto microscópico Citometria/Citologia Bioquímica Gram e Cultura |
|
Diagnóstico da ascite
Aspecto macroscópico (3) |
Seroso (cirrose) Hemorrágico (neoplasia) Turvo (infecção) |
|
Diagnóstico da ascite Citometria/Citologia (1) |
PMN maior ou igual a 250: Peritonite bacteriana (PBE ou PBS) |
|
Diagnóstico da ascite Bioquímica Itens que diferenciam PBE de PBS (3) |
PTN total Glicose LDH |
|
Diagnóstico da ascite Bioquímica Triglicerídeos > 1000 denotam... |
Ascite quilosa |
|
Tratamento da ascite (4) |
1) Restrição de sódio 2) Restrição hídrica 3) Diuréticos VO E:F = 100:40 4) Paracentese de alívio |
|
Tratamento da ascite Restrição de sódio Quantidade de Na por dia |
2g de Na (4-6g de sal)/dia |
|
Tratamento da ascite Restrição hídrica |
1 a 1,5L/dia se Na < 125 |
|
Tratamento da ascite Diuréticos e sua dose máxima (2) |
1) Espironolactona: iniciar com 100 máximo 400 mg/dia 2) Furosemida: iniciar com 40 máximo 160 mg/dia |
|
Tratamento da ascite Diuréticos Objetivos (2) |
Reduzir 0,5 kg/dia ou 1 kg/dia com edema |
|
Tratamento da ascite Indicação de paracentese de alívio |
Ascite sintomática/tensa |
|
Ascite refratária Porcentagem Critérios (2) ou (3) |
+/- 10% dos casos Falência, recorrência OU Azotemia, Na < 120, K > 6 |
|
Tratamento inicial da ascite refratária (2) |
Suspender beta-bloq Midodrina VO |
|
Tratamento inicial da ascite refratária (2) |
Suspender beta-bloq Midodrina VO |
|
Tratamento da ascite refratária Em caso de falha do tto inicial (3) |
1) Paracenteses terapêuticas seriadas 2) TIPS 3) Transplante hepático |
|
Tratamento da ascite refratária Em caso de falha do tto inicial (3) |
1) Paracenteses terapêuticas seriadas 2) TIPS 3) Transplante hepático |
|
Tratamento da ascite refratária Se paracentese de grande volume (> 5-6 L), qual a conduta? |
Repor 6-8/10g de albumina por litro retirado |
|
PBE Etiologia (2) |
Monobacteriana: E. coli, Klebsiella |
|
PBE Clínica (2 situações) |
Assintomática OU Febre, dor abdominal, encefalopatia |
|
PBE Diagnóstico |
Ascite com PMN maior ou igual a 250/mm3 |
|
PBE Diagnóstico |
Ascite com PMN maior ou igual a 250/mm3 |
|
PBE Tratamento (3) |
Excluir PBS + Retirar beta-bloq Cefotaxima por 5 dias |
|
PBE Profilaxia da síndrome hepatorrenal |
Albumina: 1,5g/kg 1° dia e 1g/kg 3° dia |
|
PBS Etiologia |
Polibacteriana: É ABDOME CIRÚRGICO |
|
PBS Diagnóstico |
Ascite com PMN maior ou igual a 250/mm3 + Dois ou mais dos seguintes: - Proteínas > 1g/dL* - Glicose < 50 mg/dL - LDH elevado *Aumento de Acs |
|
PBS Tratamento ATB (2) / exame (1) / conduta final |
Cefalosporina de 3 geração + metronidazol TC + Cirurgia ou drenagem |
|
Outras infecções (2) |
Ascite neutrofílica Bacterascite |
|
Ascite neutrofílica O que é? |
É uma PBE que ainda não tem quantidade suficiente de bactéria para positivar a cultura |
|
Ascite neutrofílica O que é? |
É uma PBE que ainda não tem quantidade suficiente de bactéria para positivar a cultura |
|
Ascite neutrofílica Diagnóstico (2) |
PMN maior ou igual a 250/mm3 Cultura negativa |
|
Ascite neutrofílica Tratamento |
Trata = PBE |
|
Bacterascite Diagnóstico (2) |
PNM < 250/mm3 Cultura positiva |
|
Bacterascite Tratamento |
Trata se SINTOMÁTICO |
|
Bacterascite Tratamento |
Trata se SINTOMÁTICO |
|
Encefalopatia hepática
Fisiopatologia |
Aumento de amônia e outras toxinas |
|
Encefalopatia hepática Etiologia (3) |
Hemorragia digestiva, infecção (PBE/PBS): + IMPORTANTE Constipação |
|
Encefalopatia hepática Clínica (3) |
Alteração de sono Flapping Desorientação |
|
Encefalopatia hepática Tratamento (3) |
Lactulona: laxativo, pH intestinal fica mais ácido (NH3 --> NH4) Obs.: o NH4 não é absorvido pela mucosa intestinal ATB: RIFAXIMINA (escolha), neomicina, metronidazol Haloperidol: agitação |
|
Síndrome hepatorrenal Fisiopatologia (2) |
VasoDILATAÇÃO periférica + VasoCONSTRIÇÃO renal |
|
Síndrome hepatorrenal Clínica/Diagnóstico |
Hepatopatia GRAVE com Hportal + IRA ou Creatinina > 1,5 SEM choque, SEM droga nefrotóxica USG e EAS normais |
|
Síndrome hepatorrenal Clínica/Diagnóstico |
Hepatopatia GRAVE com Hportal + IRA ou Creatinina > 1,5 SEM choque, SEM droga nefrotóxica USG e EAS normais |
|
Síndrome hepatorrenal Tratamento (3) |
Albumina + (Noradrenalina OU Terlipressina) +/- hemodiálise |
|
Síndrome hepatorrenal
Se tto inicial não der certo, o que fazer? |
Transplante HEPÁTICO! |
|
Síndrome hepatopulmonar Fisiopatologia (2) |
VasoDILATAÇÃO periférica + VasoDILATAÇÃO pulmonar |
|
Síndrome hepatopulmonar Fisiopatologia (2) |
VasoDILATAÇÃO periférica + VasoDILATAÇÃO pulmonar |
|
Síndrome hepatopulmonar Clínica/Diagnóstico (3) |
Hepatopatia GRAVE com Hportal Platipneia: dispneia com ortostase Ortodeóxia: redução da SatO2 com ortostase |
|
Síndrome hepatopulmonar Tratamento (1) |
Transplante HEPÁTICO! |
|
4 shunts porto-sistêmicos |
Sistema azigos Sistema hemorroidario Plexo venoso de resus Veia umbilical (lig. redondo) recanalizado |
|
Classificação das varizes esofagianas |
F1 (pequeno calibre): < 5mm de diâmetro F2 (médio calibre): 5-20 mm de diâmetro F3 (grosso calibre): > 20 mm |
|
Tratamento da gastropatia hipertensiva portal (GHP) (2) |
Terlipressina Cirurgia Obs.: sangramento em "lençol" |
|
Shunt porto-cava calibrado não seletivo (shunt ou derivação parcial)
Tamanho da prótese |
8-10 mm |
|
Cirurgia de desvascularização (desconexão ázigo-portal) Indicação |
Esquistossomose |
|
Cirurgia de desvascularização (desconexão ázigo-portal) O que é? |
Esplenectomia Ligadura da gástrica esquerda Gastroepiploica |
|
Hportal + insuficiência hepática avançada Cirurgia de escolha |
Transplante hepático |
|
Pcte em profilaxia secundária de varizes (cirrose) Cirurgia de escolha |
Warren (s/ ascite) ou portocava calibrada (c/ ascite) |
|
Urgência no sangramento varicoso Cirurgia de escolha |
Derivação portocava não seletiva |
|
Esquistossomose hepatoesplênica Cirurgia de escolha |
Desvascularização (Vasconcelos) |
|
PBE Profilaxia primária Aguda - no sangramento por varizes |
Ceftriaxone ou norfloxacin por 7 dias |
|
PBE
Profilaxia primária Crônica
PTN ascitica < 1g/dL: PTN ascitica < 1,5g/dL: |
PTN ascitica < 1g/dLPTN ascitica < 1,5g/dL + (1) + (2)
(1) Cr > 1,2 ou Na menor ou igual a 30 (2) BT maior ou igual à 3 ou Child maior ou igual a 9
Norfloxacin 400mg/dia |
|
PBE Profilaxia secundária: até acabar ascite |
Norfloxacin 400mg/dia |
|
2 principais causas de IRA em um cirrotico descompensado |
1°: Infecção bacteriana 2°: Hipovolemia (geralmente por HDA) |
|
O nível de plaquetas no paciente cirrotico não apresenta relação com o risco de sangramento digestivo por ruptura de varizes gastroesofageanas. V ou F? |
V O risco de sangramento depende da classificação de Child-Pugh, do tamanho das varizes esofagianas e da presença ou não de sinais vermelhos |
|
Ascite volumosa deve ser sempre combatida com diuréticos e esvaziamento mecânico, independentemente do estado circulatório. V ou F? |
F |
|
Indicação de profilaxia primária crônica para PBE |
Se PTN menor ou igual a 1,5 g/dL no líquido ascítico |
|
Rifaximina é efetiva como tto junto com a lacutulona para a prevenção de encefalopatia. V ou F? |
V |
|
Critérios de West Haven - Encefalopatia |
Estágio I: redução da atenção, com erros em cálculos e tremores, sem franco Flapping Estágio II: o flapping se torna evidente, o paciente se apresenta desorientado e com comportamento inadequado Estágio III: há rigidez muscular, clônus e hiper-reflexia, além de desorientação severa e comportamento bizarro Estágio IV: coma, com postura de descerebração |
|
O L-ornitina L-aspartato (LOLA) visa diminuir a amoniemia por aumentar a metabolização da amônia, mas como a amônia não é a única toxina envolvida na fisiopatologia da encefalopatia hepática, seus efeitos têm baixo impacto clínico. V ou F? |
V |
|
O achado clínico de maior sensibilidade para o diagnóstico de ascite parece ser a presença de macicez móvel nos flancos, que consegue detectar ascite em torno de 1,5 litros, sendo esse achado geralmente mais útil do que piparote e semicírculo de Skoda. V ou F? |
V |
|
A presença de coagulopatia não tratada é contraindicação absoluta à Paracentese. V ou F? |
F |
|
Neoplasia é a etiologia mais comum de ascite exsudativa. V ou F? |
V |
|
Procedimento cirúrgico utilizado para descomprimir varizes de esôfago considerado derivação seletiva |
Esplenorrenal distal (cirurgia de Warren) - Veias gástrica esquerda e gastroepiploicas são ligadas - Veias esplênica é desconectada da V. Porta e ligada na parte distal da V. Renal esquerda |
|
Toda vez que um hepatopata, geralmente com ascite volumosa, manifestar oliguria e elevação de escórias nitrogenadas, devemos pensar em... |
Síndrome hepatorrenal! |
|
Critérios diagnósticos da SHR (6) |
1) Cirrose com ascite 2) Cr > 1,5 mg/dL (ou aumento absoluto maior ou igual a 0,3 mg/dL em 48h ou aumento relativo > 50% do valor basal, em até 7 dias) 3) Ausência de melhora da Cr após 2 dias de retirada de diuréticos e expansão volêmica com albumina (1 g/kg/dia) 4) Ausência de choque 5) Ausência de uso recente ou atual de drogas nefrotóxicas 6) Ausência de doença parenquimatosa renal, a qual pode ser definida por: proteinúria > 500 mg/dia, hematuria > 50 células por campo de grande aumento e USG renal alterada |
|
Paciente com cirrose hepática e ascite devem receber profilaxia para PBE primária em caso de: |
Hemorragia digestiva alta |
|
Como é feita a profilaxia primária crônica para PBE? |
Norfloxacino 400mg/dia ou SMT/TMP 800mg/160mg por tempo indeterminado |
|
Por que a lacutulona é usada no tto da encefalopatia hepática? |
Para manter um padrão evacuatório mínimo de 3x/dia, o que aumenta a eliminação enteral dos compostos de amônia |
|
Escore que tem excelente correlação com a expectativa de mortalidade nos próximos 90 dias, sendo, por isso, utilizado como critério de prioridade na fila do transplante hepático |
MELD |
|
Escore que classifica a gravidade da cirrose |
Child-Pugh |
|
Na abordagem farmacológica de primeira escolha da ascite do hepatopata crônico, deve ser considerado: |
Espironolactona |
|
Como os betabloqueadores não seletivos diminuem a hipertensão porta? |
Reduzem o débito cardíaco (bloqueio beta-1) Levam à vasoconstrição esplâncnica (bloqueio beta-2) |
|
Mulher, 28a, 2 gestações prévias; Pré-Natal normal. USG com esplenomegalia; plaquetopenia; EDA com varizes de fundo gástrico. Diagnóstico? |
Trombose de veia esplênica |
|
O uso crônico de IBP vem sendo considerado fator de risco para PBE em cirróticos. V ou F? |
V |
|
Cirurgia atualmente mais realizada para o tto cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica |
Desconexão Ázigo-Portal mais esplenectomia (DAPE) |
|
Hipertensão porta Diagnóstico (3) |
1) USG com doppler - Calibre de porta (n=12mm) - Fluxo hepato fugal 2) Elastografia - Maior ou igual a 21.1 kPa 3) Gradiente pressorico entre porta e VCI (pouco usado na prática) - Maior ou igual a 6: hipertensão porta - Maior ou igual a 10: varizes - Maior ou igual a 12: aumenta risco de ascite e ruptura de varizes |